O ano novo vem carregado de
esperança em um mundo melhor, onde as pessoas possam entender que vivemos em um
país sem igual, com riquezas e potencialidades que nenhum outro possui, tanto
quando analisamos o aspecto das riquezas naturais, como no clima, aliado a um
povo alegre e trabalhador.
Toda
esta esperança é fruto não de utopia, mas sim de uma crença em nosso país e nas
potencialidades de seu povo, que enfrenta ano a ano as dificuldades e merece
uma sorte melhor, em que pese os inúmeros desafios.
Sabemos
que problemas não faltam ao país, na mesma medida em que acreditamos em sua
superação, característica do brasileiro, que é otimista e alegre por natureza.
Entretanto,
não basta esperança ou crença em um mundo melhor. Devemos concretizar nossos
objetivos, como quem estabelece metas e busca cumpri-las ao longo do ano, para
ao final reconhecer o sucesso decorrente da superação.
Mas
muitos se sentem impotentes diante dos problemas enfrentados e assim acabam por desanimar na fixação ou
mesmo cumprimento das metas, como quem visse o país de longe, como quem não tem
força para contribuir para superação dos obstáculos, sentimento este
compreensível diante das notícias diárias vindas dos meios de comunicação,
especialmente quando falamos de corrupção, criminalidade, desemprego, caos na
saúde, ausência de políticas públicas eficientes e um incessante desperdício de
recursos públicos.
Em
vista da sensação de impotência, muitos acabam por desanimar e virar as costas
aos problemas brasileiros, mantendo apenas a crítica, o discurso, deixando a
prática de lado.
Assim,
muitos acabam por pensar que não poderão enfrentar os desafios, não percebendo
que sua conduta e desânimo, como um câncer, acaba provocando um desânimo em
todos os que o cercam, contaminando a todos com o refrão: o Brasil não tem
jeito.
Devemos
não somente ter esperança, mas contribuir para a mudança e cada um de nós pode
fazer a sua parte, culminando em o país melhor.
O
primeiro passo é acreditar. Como na teoria da atração, se pensarmos
negativamente, atrairemos coisas negativas para nossa vida. Assim, acreditamos
fielmente de que podemos mudar e vamos mudar o que está errado em nosso país.
Não
se trata de mera retórica, mas a certeza de que podemos praticar o bem, buscar
soluções e fundamentalmente olhar para o próximo e não para si mesmo. Pensar no
coletivo e não no individualismo.
O
segundo passo é perceber que grande parte dos problemas brasileiros decorrem de
GESTÃO. Significa dizer que o gerenciamento da coisa pública é a chave para a
solução da maioria dos problemas e de consequência um país melhor para os
brasileiros.
Como
em uma empresa privada ou no nosso lar, a gestão da coisa pública, deve ser
profissional e bem intencionada, pois gerir orçamentos, definir prioridades na
solução dos problemas e fundamentalmente trabalhar muito é o segredo para o
sucesso.
Nosso
Brasil é rico em pessoas e recursos financeiros e naturais. Devemos canalizar
esta riqueza positivamente em benefício da população, sem medir esforços. Mas
para isto, temos que entender os problemas e entender as necessidades de nosso
povo.
Embora
trabalhoso, é possível atingirmos metas traçadas, com ética e boa intenção
advinda nossos governantes, que devem representar efetivamente os interesses de
seus cidadãos. E como uma corrente de energia positiva, convenceremos os
incrédulos que é possível melhorar o país, como igualmente é viável e o que é
mais importante, vale a pena lutar.
A
questão é você que está lendo este singelo artigo quer melhorar e sair de sua
zona de conforto? Quer acreditar que podemos juntos buscar nosso futuro
promissor? Ou continuaremos apenas criticando.
Escolher
bem nossos representantes é a primeira meta, pois eles é que definirão as metas
e prioridades no trato da coisa pública, estabelecendo as políticas e
investimentos que efetivamente melhorarão nossa condição de vida.
Portanto,
o primeiro passo para um Brasil melhor, muito mais do que assistir a copa do
mundo, é concentrar nos candidatos que efetivamente tenham qualificação e
competência para gestão dos recursos públicos, definindo as prioridades de
acordo com os interesses efetivos da população.
Vamos
então começar o ano otimistas. O Brasil tem jeito, depende de nós !!!
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