Ultimamente temos abordo diversos temas, mas sem duvida alguma, o fascínio da profissão da advocacia e em especial o comportamento do advogado diante da globalização e das novas tecnologias é importante, ao mesmo tempo que instigante.
Diante da relevância da profissão e da credibilidade que tem perante a sociedade, muitos advogados militam imaginando que é o cliente quem deve se submeter a forma de trabalho dos profissionais do direito, recebendo informações quando for conveniente ao advogado.
Os tempos são outros. O Advogado deve ficar atento ao universo à sua volta e com isso terá nítida percepção de que tornou-se imprescindível olhar o cliente de forma diferente, pois é dele que sai seu sustento e é imperioso o entendimento no sentido de que além da angústia que carrega decorrente do conflito, como qualquer um hoje em dia, seu tempo é escasso e não pode aguardar intermináveis horas aguardando atendimento ou mesmo parar o que tem a fazer para consultar um dicionário visando "decifrar" as contundentes e rebuscadas palavras por ele pronunciadas e que por vezes causa vergonha por desconhecer, inibindo a busca de esclarecimento.
O Advogado deve prezar pelo bom atendimento atingindo as expectativas de seu cliente e para isso deve buscar atendê-lo com eficiência, vale dizer, sempre no horário marcado e utilizando-se de uma linguagem acessível e inteligível ao cliente, de forma didática.
Parece óbvio, mas não são poucos os profissionais que insistem em pensar que falar rebuscado e carregado com termos jurídicos, impressiona ao cliente e com isso o faz um grande profissional. Ledo engano, pois interessa a sociedade e ao Poder Judiciário o esclarecimento e não a confusão, a simplicidade de vocabulário e não o erudito, a solução e não o litígio.
Aliado a isso, o profissional de direito deve entender que o cliente também tem seus compromissos e não pode ficar ã sua disposição, fazendo com que sua postura em buscar mecanismos para minimizar esse sofrimento é atitude louvável que certamente o distinguirá de outros profissionais no mercado.
Não pode o Advogado prescindir de sistemas informatizados de controle de clientes, processos judiciais e extrajudiciais, prazos, audiências e mais um controle dos documentos por ele redigido e/ou pesquisado, facilitando e organizando a busca, evitando ou mesmo minimizando erros e ganhando tempo para outros afazeres pessoais ou mesmo para atender novos clientes. Com isso deve atentar-se para o investimento em sua própria profissão, que deve ser contínuo e planejado.
A utilização dos meios eletrônicos de forma correta e com sigilo das informações revela-se indispensável. Mas seu uso deve ser racional e na medida da necessidade, sob pena de elevar os custos da atividade desnecessariamente.
Devido aos deslocamentos que é obrigado a fazer, seja em foros distantes, seja aguardando audiências constantemente atrasadas, o Advogado deve possibilitar o acesso a informações e ao trabalho diário de forma remota, sem necessariamente estar em seu escritório, ganhando tempo e velocidade que a profissional moderno necessita.
Modernamente, é o Advogado quem deve buscar manter constante contato com o cliente, especialmente quando diz respeito a mantê-lo informado quando ao andamento de seu caso ou do serviço contratado e não o contrario, pois modernamente sua conduta deve ser pró-ativa. Não só isso, mas as informações devem ser didáticas e fidedignas, mesmo quando não forem agradáveis, pois em nenhum momento deve o profissional afastar-se da ética e falar a verdade, evidentemente.
Vejo como necessidade do Advogado, tratar sua banca de advocacia como empresária, buscando reduzir custos e aumentar a qualidade nos serviços prestados, e, para tanto, o auxílio de informação e cursos que o capacitem na área empresarial e de sistemas de informação, revela-se de fundamental importância, para o seu bem e da própria sociedade que utilizará seus serviços. A Ordem dos Advogados do Brasil pode e deve auxiliar os advogados nesse sentido, com cursos e parcerias, fornecendo qualificação técnica nesse sentido.
Portanto, enfrentar novos tempos com mudança de comportamentos quanto à eficiência e trato das informações, aliado a alteração na visão de como melhorar o atendimento ao cliente, revela-se tão importante quanto os conhecimentos jurídicos que possui e que devem continuar sendo buscados e melhorados.
Essa melhoria do padrão de atendimento como um todo, por certo é mais um diferencial que reduz custo operacional do profissional e o distingue de seus colegas que insistem em ver a advocacia do século passado, esquecendo-se que seu cliente é do século XXI e necessita de um profissional ético, intelectualmente capacitado, mas eficiente em todos os seus termos, não no discurso, mas na prática.
O Advogado deve prezar pelo bom atendimento atingindo as expectativas de seu cliente e para isso deve buscar atendê-lo com eficiência, vale dizer, sempre no horário marcado e utilizando-se de uma linguagem acessível e inteligível ao cliente, de forma didática.
Parece óbvio, mas não são poucos os profissionais que insistem em pensar que falar rebuscado e carregado com termos jurídicos, impressiona ao cliente e com isso o faz um grande profissional. Ledo engano, pois interessa a sociedade e ao Poder Judiciário o esclarecimento e não a confusão, a simplicidade de vocabulário e não o erudito, a solução e não o litígio.
Aliado a isso, o profissional de direito deve entender que o cliente também tem seus compromissos e não pode ficar ã sua disposição, fazendo com que sua postura em buscar mecanismos para minimizar esse sofrimento é atitude louvável que certamente o distinguirá de outros profissionais no mercado.
Não pode o Advogado prescindir de sistemas informatizados de controle de clientes, processos judiciais e extrajudiciais, prazos, audiências e mais um controle dos documentos por ele redigido e/ou pesquisado, facilitando e organizando a busca, evitando ou mesmo minimizando erros e ganhando tempo para outros afazeres pessoais ou mesmo para atender novos clientes. Com isso deve atentar-se para o investimento em sua própria profissão, que deve ser contínuo e planejado.
A utilização dos meios eletrônicos de forma correta e com sigilo das informações revela-se indispensável. Mas seu uso deve ser racional e na medida da necessidade, sob pena de elevar os custos da atividade desnecessariamente.
Devido aos deslocamentos que é obrigado a fazer, seja em foros distantes, seja aguardando audiências constantemente atrasadas, o Advogado deve possibilitar o acesso a informações e ao trabalho diário de forma remota, sem necessariamente estar em seu escritório, ganhando tempo e velocidade que a profissional moderno necessita.
Modernamente, é o Advogado quem deve buscar manter constante contato com o cliente, especialmente quando diz respeito a mantê-lo informado quando ao andamento de seu caso ou do serviço contratado e não o contrario, pois modernamente sua conduta deve ser pró-ativa. Não só isso, mas as informações devem ser didáticas e fidedignas, mesmo quando não forem agradáveis, pois em nenhum momento deve o profissional afastar-se da ética e falar a verdade, evidentemente.
Vejo como necessidade do Advogado, tratar sua banca de advocacia como empresária, buscando reduzir custos e aumentar a qualidade nos serviços prestados, e, para tanto, o auxílio de informação e cursos que o capacitem na área empresarial e de sistemas de informação, revela-se de fundamental importância, para o seu bem e da própria sociedade que utilizará seus serviços. A Ordem dos Advogados do Brasil pode e deve auxiliar os advogados nesse sentido, com cursos e parcerias, fornecendo qualificação técnica nesse sentido.
Portanto, enfrentar novos tempos com mudança de comportamentos quanto à eficiência e trato das informações, aliado a alteração na visão de como melhorar o atendimento ao cliente, revela-se tão importante quanto os conhecimentos jurídicos que possui e que devem continuar sendo buscados e melhorados.
Essa melhoria do padrão de atendimento como um todo, por certo é mais um diferencial que reduz custo operacional do profissional e o distingue de seus colegas que insistem em ver a advocacia do século passado, esquecendo-se que seu cliente é do século XXI e necessita de um profissional ético, intelectualmente capacitado, mas eficiente em todos os seus termos, não no discurso, mas na prática.
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